terça-feira, 22 de setembro de 2009

O que guardei

É tão fácil iludir, enganar o coração com pequenas palavras. Pra dizer que ama, tem que amar, se for da boca pra fora é melhor nem dizer. É como dizem... Palavras iludem e atitudes provam! Quando se guarda um amor dentro de si próprio, são as lembranças de coisas boas e a minimização das ruins, daí se faz eterno e duradouro; são as coisas que levamos dentro de nós e com o passar do tempo sentimos falta e ficamos nostálgicos. Pois é um sentimento que induz a conservar a pessoa que se diz afetada pelo nosso afeto, a quem se tem atração ou até mesmo o amor próprio. Por tanto que seja sincero é o necessário pra temos um amor verdadeiro, um amor que de fato seja importante ao ponto de ter a necessidade de ter consigo sempre.


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Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras. Sou irritável e firo facilmente. Também sou muito calmo e perdôo logo. Não esqueço nunca. Mas há poucas coisas de que eu me lembre. (Clarice Lispector)

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