sábado, 19 de junho de 2010

Feliz é amar

Alí, onde o sol brilhava com mair fervor, onde a lua sorria a casa vez que o sol partia e as ondas dançavam em harmonia, havia uma menina com seu vestido-rodado e com um belo sorriso estampado que ela por sua vez não ligava para nada, nem mesmo pros porquês da vida, só se importava com uma coisa, uma só, com a felicidade que nela nunca podia faltar, nem mesmo se o mundo fosse acabar e as estrelas fossem se apagar. Porque ela sim era feliz, pois não tinha maldade no coração e sempre cantava sua canção, mas sofria com uma solidão! A solidão de não saber o que é amor, por não conhece-lo, por não ter sido amada por ninguem, nunca ter sentido os sintomas, saber escrever e nunca descrever.

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Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras. Sou irritável e firo facilmente. Também sou muito calmo e perdôo logo. Não esqueço nunca. Mas há poucas coisas de que eu me lembre. (Clarice Lispector)

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